terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Controvérsias da Vida

Este é um texto escrito há algum tempo atrás, por minhas amigas Alana Moreira dos Santos e Taila Olívia dos Santos e por mim, uma pequena história, homenageando alguns colegas de turma!!Espero que gostem....

Parte I: Mandachuvas


Em meados da década de 90, João Vitor era o mandachuva da maior gangue da Colômbia, que trafica drogas para todo o país. Jão acobertava seus negócios com uma empresa fantasma de transporte de mercadorias que era a Mseven Corporation localizada na capital Bogotá. Ninguém de sua família sabia dos seus “negócios”, exceto, seu filho Breno, que no futuro “dirigiria os negócios da família”.
Jão é um homem muito ambicioso e queria ir mais além, ele desejava ser o mandachuva do tráfico da América Latina, mas para isso ele necessitava espionar seu maior rival: A gangue comandada por Daniel e para esse serviço Jão enviou seu filho Breno.


Sua missão era conquistar Cristina, uma linda e sedutora garota, e claro espionar a gangue de Daniel.
O que Breno e Jão não imaginam é que Daniel também havia enviado sua filha para que ela se aproximasse de Ana Amélia e Yoná, a filha caçula e a esposa de Jão para poder ficar informado do que acontece na vida da família.

Parte II: Gangues

Normalmente quem realiza o tráfico para Jão é Diego, um amigo da família. Diego possui dois capangas principais: Renan, mais conhecido como Panda, e Carlos Eduardo, conhecido como Cadu, ambos cuidam da mercadoria.
O esquema de Daniel é praticamente o mesmo: Kássio realiza o tráfico, José Ricardo mais conhecido como Vegetal, e Victor Luiz, o Baiano cuidam da mercadoria.
Quando ocorre algum problema com a polícia que impeça o tráfico, são convocados os advogados eficientes da família: Suzana para defender Jão, pelo o qual é chamada carinhosamente de Shushu, e Rodrigo Caô para defender Daniel, que é mais conhecido como Caô por sua habilidade em persuadir os Juizes.

Parte III: O plano

Daniel e João Vitor sabiam um o passo do outro ambos por seus filhos, porém Daniel tinha uma vantagem: Breno não obteve muito sucesso em seduzir Cristina, mas Cris e Ana haviam se tornado grandes amigas,e sabendo que Jão estava levando adiante seu plano de Se tornar o mandachuva do trafico,Daniel decide raptar Ana,a filha caçula de Jão,para chantageá-lo.
Informado por Cris que todo final de semana Ana iria praticar paraquedismo, pois saltar de paraquedas é sua maior paixão. Então Daniel enviou o plano a Kássio, que deu para Vegetal e Baiano executarem o serviço.


Parte IV: O rapto

Baiano ficou esperando no carro, enquanto Vegetal se disfarçava de paraquedista para enganar Ana e raptá-la. Após uma distração de Ana,Vegetal colocou na água um sonífero,sem perceber ela tomou a água,e após algum tempo ela desmaiou,e Vegetal a levou rapidamente para o carro.
Naquele dia Breno foi observar os saltos da irmã,quando estava chegando ele percebeu que uma garota parecida com sua irmã estava sendo carregada para um carro que aparentava ser velho tinha a pintura azul-escuro e seu parachoque e paralama estavam quebrados,Breno tentou se aproximar do carro e verificar se era realmente Ana que estava sendo levada, mas antes que pudesse se aproximar o carro acelerou e sumiu de vista.
Dentro do carro Baiano pisava fundo no acelerador e Vegetal ia atando as mãos de Ana.
Já era noite e o tempo fechou e a chuva não dava trégua, Baiano estava com dificuldades de enxergar a autoestrada, pois seu parabrisa estava quebrado, por sorte conseguiram chegar ao local do cativeiro.
Vegetal tirou Ana do carro enquanto Baiano pegava o guarda-chuva no porta-malas do carro, caminharam até uma velha cabana aonde jogaram Ana em um quarto escuro.

Parte V: O esconderijo


Ana acordou sentindo um gosto amargo na boca, então tentou se mecher, mas sentiu uma dor, que era praticamente impossível de suportar, e notou que suas mãos estavam atadas, algo que ela considerava ser uma corda, piscou os olhos tentando se adaptar a escuridão, mas pouca coisa conseguiu ver. A dor que sentia se juntava com o corpo dolorido. Tentou forçar a mente para se lembrar do que havia ocorrido, mas tudo o que se lembrara era de estar indo saltar de paraquedas como fazia todos os finais de semana, mas naquele dia havia um paraquedista diferente, que ela notara que a olhava sem censura, sua cabeça doeu novamente, foi quando percebeu o barulho de passos vindo em sua direção, mas que logo se distanciavam,foi aí que percebera que não estava só, mas ainda assim não compreendia onde estava e como fora parar ali em um meio desconhecido e qual a razão para estar ali.

Parte VI: Investigação


No departamento de polícia federal da Colômbia, a delegada chefe Letícia e a tenente-coronel Dandara, investigavam a rota do tráfico da Colômbia, estavam reunindo provas que pudessem incriminar João Vitor e Daniel, com a ajuda de uma agente infiltrada, Nathália Toffoli, que finge ser uma policial corrupta, que permite o tráfico, mas até agora não havia conseguido nada que comprometessem Daniel e João.
O que ela nem imaginam é que o máximo que irão descobrir é que ambos possuem laranjas, Patricia, Kaio, Beatriz e Andriw, que levariam toda a culpa do comando do tráfico.


Parte VII: A proposta

Na manhã da segunda-feira, seguinte, após Jão, já saber do rapto de sua filha, Daniel marcou um encontro com Jão em um deposito abandonado.
Jão chegou ao depósito acompanhado de Diego, Panda e Cadu, que logo observaram que o local estava cercado de homens armados, preferiram acompanhar Jão para garantir sua segurança.
Ao entrarem no depósito viram ao centro Daniel acompanhado por Kássio, Vegetal e Baiano.
Daniel foi logo dizendo que só libertaria Ana se Jão concordasse em assinar um acordo no qual, se tornariam sócios e juntos controlariam o tráfico da América Latina.
Jão nem pensou duas vezes, afinal a vida de sua filha estava em jogo, aceitou o acordo, mas sua mente não conseguia imaginar como iria contar a Yoná e Ana sobre seu verdadeiro trabalho.

Parte VII: Revelações

Jão entrou no carro e voltou para sua mansão pensativo, decidiu que era melhor contar logo tudo para Yoná.
Entrou em sua casa e chamou Yoná para conversar no escritório.
Sem meias palavras Jão explicou tudo a Yoná sobre seus negócios e o que acontecera com sua filha.
No começo Yoná reagiu negativamente, pois sua filha, a qual não sabia quem realmente era sua família, mas ao pensar melhor; e olhar em sua volta, observou que se não fossem os negócios de seu marido, ela não teria nada, viveria uma vida simples, não iria mais ao shopping cercada por seguranças só para mostrar seu poder aquisitivo, e como iria convidar suas amigas da alta sociedade .Para visitar sua casa,como organizadora  grandes festas para saírem na capa  de grandes festas jornais  e revistas do país, -não!-, pensou com ela mesma-, não podia perder tudo, antes ser mulher de um traficante e ser rica, do que ser mulher de um simples empresário e ser pobre.
Yoná disse a Jão que concordava que ele continue sendo um traficante, desde que sua família fique segura e que ele continue ganhando muito dinheiro.

Parte VIII: Nova família

Já se aproximava do meio dia quando Ana chegou em sua mansão buscando explicações do que havia acontecido,seus pais explicaram tudo,sua reação foi de felicidade,pois sempre quis ser filha de um chefão do tráfico.
Tudo saiu como Jão planejara, havia conseguido conquistar todo tráfico da América Latina juntamente com seu sócio Daniel.
Mas o que ele não sabia é que os federais estavam prestes a descobrir todo o tráfico.



Parte IX: Os Federais:

Letícia e Dandara juntamente com Toffoli, conseguiram reunir provas concretas, e logo prenderam Patricia, Kaio, Beatriz e Andriw que foram acusados de serem os maiores traficantes de drogas do país. A pena deles foi de 35 anos de prisão em regime fechado, mas os quatros ficaram com medo de serem esquecidos na prisão por Jão e Daniel, que apesar de possuírem os melhores advogados não conseguiram livrá-los da prisão, decidiram então contar todo o esquema do tráfico de drogas aos federais, quem eram os verdadeiros mandachuvas do tráfico, claro tudo isso em troca de liberdade, passagens para fora do país e claro uma boa quantia em dinheiro.

Parte X: Desfecho final

Após a denúncia, uma equipe de federais chegou á casa de Jão, na qual estava sendo realizada uma festa, organizada por Yoná, aonde também se encontrava a família de Daniel.
A casa foi cercada, mas nenhum dos dois se entregou então a tenente-coronel Dandara deu ordem para os policiais invadirem o local, vendo o ocorrido os capangas começaram a atirar contra os policiais, enquanto Jão e Daniel tentavam fugir e os policiais contra-atacaram e acabaram matando todos os capangas. Percebendo que os traficantes estavam fugindo, foram atrás deles, Daniel se entregou, mas Jão tentou fugir, então um policial atirou em Jão, derrepente enquanto a bala vinha na direção de seu coração, Jão ouve o barulho do despertador, ele acorda e percebe que é apenas um garoto de 16 anos, que está atrasado para ir para sua escola, o CEFETES, e encontrar seus amigos.


                                                         fim

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